O ano de 2018 não começou nada bem para a família Sarney, sobretudo para o patriarca do clã, que tem sido alvo de uma saraivada de críticas por parte da imprensa nacional. Desde que vetou Pedro Fernandes no Ministério do Trabalho, José Sarney expôs que, mesmo não tendo mais cargo, continua a ter influência no combalido governo Temer.
Neste final de semana, além da utilização de aeronaves da FAB – mais uma vez – para voos particulares de Sarney Filho, a coluna Expresso, da Revista Época, noticia que seguem para a Justiça Federal quatro processos que discutem a propriedade de cerca de 100 hectares (área aproximada de 100 campos de futebol) de terras rurais no entorno de Brasília envolvendo uma empresa que tem, entre outros sócios, José Sarney e o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.
Surgiu uma dúvida sobre se essas terras pertencem a uma área quilombola em processo de demarcação.
E para fechar agora, a ex governadora Roseana Sarney sou que seu amigo Geddel Vieira, que está preso desde setembro esta com disposição de recorrer a delação premiada, o que poderia atingir em cheio a familia Sarney, pois ele é suspeito de desviar 18 milhões após enchentes do Maranhão em 2009.
Geddel Vieira, preso com 58 milhões em dinheiro vivo em seu apartamento, era o ministro à época. E Rosena Sarney, a governadora. Parte dos processos também foram assinados pelo então vice governador o hoje senador João Alberto.
O clima entre os sarneysistas é de apreensão em relação a uma possível delação premiada de Geddel Vieira.
E assim segue o inferno astral de José Sarney neste início de 2018. Logo no ano em que ele quer tomar de volta o Maranhão para si, uma série de escândalos envolvendo seu nome em âmbito nacional expõem sua verdadeira face na política.
E para fechar agora, a ex governadora Roseana Sarney sou que seu amigo Geddel Vieira, que está preso desde setembro esta com disposição de recorrer a delação premiada, o que poderia atingir em cheio a familia Sarney, pois ele é suspeito de desviar 18 milhões após enchentes do Maranhão em 2009.
Geddel Vieira, preso com 58 milhões em dinheiro vivo em seu apartamento, era o ministro à época. E Rosena Sarney, a governadora. Parte dos processos também foram assinados pelo então vice governador o hoje senador João Alberto.
O clima entre os sarneysistas é de apreensão em relação a uma possível delação premiada de Geddel Vieira.
E assim segue o inferno astral de José Sarney neste início de 2018. Logo no ano em que ele quer tomar de volta o Maranhão para si, uma série de escândalos envolvendo seu nome em âmbito nacional expõem sua verdadeira face na política.
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