Neste final de semana, além da utilização de aeronaves da FAB – mais uma vez – para voos particulares de Sarney Filho, a coluna Expresso, da Revista Época, noticia que seguem para a Justiça Federal quatro processos que discutem a propriedade de cerca de 100 hectares (área aproximada de 100 campos de futebol) de terras rurais no entorno de Brasília envolvendo uma empresa que tem, entre outros sócios, José Sarney e o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. 
Surgiu uma dúvida sobre se essas terras pertencem a uma área quilombola em processo de demarcação.

E para fechar agora, a ex governadora Roseana Sarney sou que seu amigo Geddel Vieira, que está preso desde setembro esta com disposição de recorrer a delação premiada, o que poderia atingir em cheio a familia Sarney, pois ele é suspeito de desviar 18 milhões após enchentes do Maranhão em 2009.

Geddel Vieira, preso com 58 milhões em dinheiro vivo em seu apartamento, era o ministro à época. E Rosena Sarney, a governadora. Parte dos processos também foram assinados pelo então vice governador o hoje senador João Alberto.

O clima entre os sarneysistas é de apreensão em relação a uma possível delação premiada de Geddel Vieira.

E assim segue o inferno astral de José Sarney neste início de 2018. Logo no ano em que ele quer tomar de volta o Maranhão para si, uma série de escândalos envolvendo seu nome em âmbito nacional expõem sua verdadeira face na política.